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Micah Fomichev
Micah Fomichev

Pelo Amor De Uma Mulher (Por El Amor De Una Mujer)


Porém, existem muitas semelhanças entre os sentimentos que podem nos fazer alguma confusão e nos levam a pensar que estamos sentindo amor. Confira abaixo cinco sentimentos que podem ser facilmente confundidos com amor.




Pelo Amor De Uma Mulher (Por El Amor De Una Mujer)



Entretanto, a grande diferença entre a paixão e o amor é que ela é efêmera e está diretamente relacionada com a atração, seja ela física ou sentimental. Ou seja, se deixarmos de nos sentir atraídos pela pessoa, a paixão também pode deixar de existir.


Muitas vezes, quando temos muita afinidade com uma pessoa, para qual contamos nossos maiores segredos e partilhamos nossos medos, podemos achar que sentimos amor por ela. E de fato, até podemos sentir, porém é um amor fraternal.


A amizade é caracterizada como uma grande afeição ou apreço e está intimamente ligada com a afinidade que sentimos por determinada pessoa. Nas relações amorosas também podemos encontrar laços de amizade, porém estes são construídos gradualmente e conforme a nossa confiança na pessoa vá aumentando.


Entretanto, quanto sentimos amor por alguém, também passamos a admirar aquela pessoa pelo que ela faz. Ou seja, o amor não significa ter somente admiração pelo indivíduo, mas é um dos complementos essenciais para que exista um amor pleno.


Venho lendo os diversos comentários aqui postados e como ando numa fase de muitos questionamentos, gostaria de saber a opinião de vocês... sei, que por um lado, a questão é muito pessoal, mas acho que vocês podem me dar alguma luz... Tenho 52 anos e uma vida relativamente estável no Brasil... Conheci meu namorado num site de relacionamento e estamos em contato há dois anos... Já estive na Holanda por duas vezes e tentei observar, comparar, enfim, analisar se seria mais interessante morar lá ou não... Tenho muitas dúvidas, porque não é fácil aprender um novo idioma, ter quer fazer um investimento de tempo e dinheiro, se adaptar a uma nova cultura, submeter-se aos testes, enfim, mudar totalmente de vida a essa altura... vocês poderiam falar um pouco de suas experiências para que eu possa ponderar melhor e ter mais coragem?


Outro ponto abordado por este artigo são as concepções das interlocutoras da pesquisa sobre o amor, que também é significado de forma diferente a cada etapa da vida. Além das noções sobre amor contingente (em oposição ao amor romântico), as mulheres brasileiras reificam a idealização do amor materno. Para as interlocutoras da pesquisa, o amor da mãe pelos filhos se sobrepõe ao amor pelos companheiros, pois este sentimento seria imutável e superior aos demais. Neste sentido, podemos problematizar a definição dada a essas mulheres, que já foram denominadas "migrantes por amor",3 3 ROCA GIRONA, Jordi, 2007. por migrarem para irem viver com seus parceiros amorosos.


Os vinte anos são caracterizados pelas interlocutoras como a idade da aventura, da coragem e dos riscos. Já, aos cinquenta anos, a mulher precisaria "analisar com realismo", segundo os conselhos de outras brasileiras. Isto inclui não apenas uma oposição entre razão e emoção, como, também, noções e expectativas sobre relacionamentos e amor.


Esta declaração de Gisele vai ao encontro de outras declarações que aconselham Maria a "pensar racionalmente" sobre o relacionamento. São subjacentes a este e outros discursos de minhas interlocutoras as ideias de amor finito, em oposição a um ideal de amor romântico, que seria eterno. Também surgem as noções de independência dos parceiros e a necessidade, também, de criar um círculo social e atividades independentes do marido.


O artigo também mostrou que as interlocutoras da pesquisa apresentam diferentes noções de amor ao longo de seu curso de vida. Se o amor romântico é mais apropriado aos vinte anos, após os quarenta ou cinquenta anos, este sentimento, tomado enquanto prática social, é mais próximo das noções de amor confluente ou líquido. Ainda assim, não são superiores ao amor da mãe pelos filhos. Podemos pensar, portanto, que, se queremos denominar essas mulheres de "migrantes por amor", devemos perguntar a quem este amor se destina.


Ana simboliza a dona de casa de classe média que, tal como inúmeras mulheres pelo mundo, cumpriu com as expectativas sociais, casando e constituindo família. Assim, o seu cotidiano passou a ser preenchido com as tarefas da casa e a criação dos filhos, afastando-a do mundo lá fora, de suas surpresas e seus horrores.


O texto bíblico fornece bases suficientes para reconhecer a igualdade essencial do homem e da mulher do ponto de vista da humanidade. [24]Ambos, desde o início, são pessoas, à diferença dos outros seres vivos do mundo que os circunda. A mulher é um outro eu na comum humanidade. Desde o início aparecem como unidade dos dois , e isto significa a superação da solidão originária, na qual o homem não encontra um auxiliar que lhe seja semelhante (Gên 2, 20). Trata-se aqui do auxiliar só na ação, no submeter a terra (cf. Gên 1, 28)? Certamente se trata da companheira da vida, com a qual o homem pode unir-se como a uma esposa, tornando-se com ela uma só carne e abandonando por isso seu pai e sua mãe (cf. Gên 2, 24). A descrição bíblica, por conseguinte, fala da instituição, por parte de Deus, do matrimônio contextualmente com a criação do homem e da mulher como condição indispensável para a transmissão da vida às novas gerações dos homens, à qual o matrimônio e o amor conjugal são, por sua natureza, ordenados: Sede fecundos e multiplicai-vos, povoai a terra; submetei-a (Gên 1, 28).


10. A descrição bíblica do Livro do Gênesis delineia a verdade sobre as consequências do pecado do homem, como indica também a perturbação da relação original entre o homem e a mulher que corresponde à dignidade pessoal de cada um deles. O ser humano, tanto homem como mulher, é uma pessoa e, por conseguinte, a única criatura na terra que Deus quis por si mesma ; e, ao mesmo tempo, precisamente esta criatura única e irrepetível não pode se encontrar plenamente senão por um dom sincero de si mesma . [32] Daqui se origina a relação de comunhão , na qual se exprimem a unidade dos dois e a dignidade pessoal tanto do homem como da mulher. Quando lemos, pois, na descrição bíblica, as palavras dirigidas à mulher: sentir-te-ás atraída para o teu marido, e ele te dominará (Gên 3, 16), descobrimos uma ruptura e uma constante ameaça precisamente a respeito desta unidade dos dois , que corresponde à dignidade da imagem e da semelhança de Deus em ambos. Tal ameaça resulta, porém, mais grave para a mulher. Com efeito, ao ser um dom sincero, e por isso ao viver para o outro, sucede o domínio: ele te dominará . Este domínio indica a perturbação e a perda da estabilidade da igualdade fundamental, que na unidade dos dois possuem o homem e a mulher: e isto vem sobretudo em desfavor da mulher, porquanto somente a igualdade, resultante da dignidade de ambos como pessoas, pode dar às relações recíprocas o caráter de uma autêntica communio personarum (comunhão de pessoas). Se a violação desta igualdade, que é conjuntamente dom e direito que derivam do próprio Deus Criador, comporta um elemento em desfavor da mulher, ao mesmo tempo tal violação diminui também a verdadeira dignidade do homem. Tocamos aqui um ponto extremamente sensível na dimensão do ethos inscrito originariamente pelo Criador, já no fato mesmo da criação de ambos à sua imagem e semelhança.


Esta afirmação de Gênesis 3, 16 tem um grande e significativo alcance. Ela implica uma referência à relação recíproca entre o homem e a mulher no matrimônio. Trata-se do desejo nascido no clima do amor esponsal, que faz com que o dom sincero de si mesmo da parte da mulher encontre resposta e complemento num dom análogo da parte do marido. Somente apoiados neste princípio podem os dois, e em particular a mulher, encontrar-se como verdadeira unidade dos dois segundo a dignidade da pessoa. A união matrimonial exige o respeito e o aperfeiçoamento da verdadeira subjetividade pessoal dos dois. A mulher não pode tornar-se objeto de domínio e de posse do homem. Mas as palavras do texto bíblico referem-se diretamente ao pecado original e às suas consequências duradouras no homem e na mulher. Onerados pela pecaminosidade hereditária, carregam em si a constante causa do pecado , ou seja a tendência a ferir a ordem moral, que corresponde à própria natureza racional e à dignidade do ser humano como pessoa. Esta tendência exprime-se na tríplice concupiscência, que o texto apostólico precisa como concupiscência dos olhos, concupiscência da carne e fausto da vida (cf. 1 Jo 2, 16). As palavras do Gênesis, acima citadas (3, 16), indicam de que modo esta tríplice concupiscência, como causa do pecado , pesará sobre a relação recíproca entre homem e mulher.


Para compreender isto podem servir de chave, de modo particular, as palavras postas pelo evangelista nos lábios de Maria depois da Anunciação, durante a sua visita a Isabel: grandes coisas fez em mim o Todo-poderoso (Lc 1, 49). Estas se referem certamente à concepção do Filho, que é Filho do Altíssimo (Lc 1, 32), o santo de Deus; conjuntamente, porém, elas podem significar também a descoberta da própria humanidade feminina. Grandes coisas fez em mim : esta é a descoberta de toda a riqueza, de todos os recursos pessoais da feminilidade, de toda a eterna originalidade da mulher , assim como Deus a quis, pessoa por si mesma, e que se encontra contemporaneamente por um dom sincero de Si mesma . 041b061a72


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